Hans Hubermann

Ele era, sem sombra de dúvidas, um homem bom.
Ele era o papai, aquele que, de madrugada, salvava Liesel do pesadelo sobre seu irmão, sobre aquele trem, aquela tosse. E que depois trocava os lençóis molhados da cama dela, e juntos iam para o porão ler um pouco do livro que havia sido roubado - O Manual do Coveiro foi o primeiro -, ou ganhado, e escrevia na parede as palavras desconhecidas por ela, a roubadora de livros.
Ele a ensinou a ler. Ele tocava acordeão. Ele tinha olhos prateados.
Ele foi pra guerra duas vezes, ele escondeu um judeu no porão.
Ele era o pintor de paredes.
Ele era o papai.
Ele era o acordeão.

4 comentários:

Rhanna disse...

Com certeza alguém para se orgulhar.
To lendo "A menina que roubava Livros" e a cada dia fico mais ansiosa para saber o fim.
Parabéns pelo Blog e pela equipe ddq.
Beijos

cahlovers disse...

AAh mto bom
*--*
A menina que roubava livros é MARA!

Unknown disse...

eu li varios livro e acho que a mesnia que roubava livro foi o melhor que alguem pode ler

RafaCruz disse...

Hans Hubermann era realmente um grande homem apesar de ser uma personagem, me tocou bastante.

Bjs,
Rafa

Postar um comentário

Twitter

Seguidores

Visitantes

free counters
 

Tonksbond Blog | Layout por @vtkosq